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O Primeiro Cargo de Liderança
Segundo Wellington Moreira, infelizmente muitas pessoas não conseguem superar esta passagem em suas carreiras por acreditarem erroneamente que “apenas” assumiram um cargo novo.
O Primeiro Cargo de Liderança
Para boa parte das pessoas que objetivam desenvolver suas carreiras a promoção ao primeiro cargo de liderança costuma ser muito comemorada por abrir um grande leque de perspectivas futuras e ainda servir como sinal de que a pessoa parece estar no caminho certo.
Também é verdade que outra considerável parcela de profissionais busca alternativas para construir suas carreiras em Y, isto é, alçando voos em posições técnicas nas quais não se exigirá delas a liderança de pessoas e sim a gestão de projetos cada vez mais complexos. Portanto, uma excelente alternativa àqueles que não têm disposição ou atributos para guiar outros seres humanos nas fronteiras organizacionais.
 
Se você faz parte do grupo que anseia assumir a primeira posição oficial de liderança é preciso conservar-se atento às exigências desta transição de carreira, pois se até então dedicava grande parte de seu esforço para obter o máximo de sucesso no plano individual, a partir daí terá alavancar o sucesso das outras pessoas. Uma mudança e tanto de foco.
 
O colaborador liderado cumpre uma rotina diária e geralmente tem pouco tempo para investir nos projetos pessoais favoritos, a não ser que esteja muito alinhado com o superior imediato. Trabalha em equipe, mas é responsável apenas pelo desempenho de si próprio e conta especialmente com o domínio técnico acumulado ao longo da carreira.
 
Já o gestor de primeiro nível precisa de outras habilidades fundamentais, como saber delegar os diferentes tipos de tarefas e gerenciar a execução das metas. Além disto, cabe a si mesmo a organização da sua agenda e a orientação necessária aos subordinados para que o desempenho deles seja compatível com as expectativas existentes. 
 
O que poucos levam em conta é que se novas capacidades precisam ser desenvolvidas, outras necessariamente devem ser esquecidas. Processo de mudança doloroso e sintetizado no questionamento que muita gente faz: “Como posso deixar para trás exatamente aquilo que foi decisivo para a minha promoção?”.
 
Em seu livro “Pipeline de Liderança”, o consultor indiano Ram Charan destaca que as companhias devem investir pesadamente na preparação e acompanhamento dos neolíderes durante a transição de cargos operacionais para gerenciais porque as habilidades técnicas, as prioridades e os valores profissionais são consideravelmente distintos nestas posições.
 
E corroborando com ele, infelizmente muitas pessoas não conseguem superar esta passagem em suas carreiras por acreditarem erroneamente que “apenas” assumiram um cargo novo. Logo, permanecem reféns de estratégias que deram certo num contexto muito diferente, investem seu tempo nas coisas erradas ou deixam de desenvolver capacidades técnicas fundamentais para o seu desempenho dali em diante.
 
Por isto, se você está prestes a ser promovido para um cargo de liderança ou então abrirá o seu próprio negócio, busque conhecer as experiências de outras pessoas que também tiveram de realizar a mesma transição ou solicite o apoio de alguém que você sabe que poderá ajudá-lo a superar esta fase de intensas mudanças.
 
Há um mantra em inúmeras organizações: “Promovi Fulano de Tal e como resultado perdi um bom técnico operacional e ganhei um péssimo gestor”. Grande parte das vezes ele é pronunciado com o objetivo de afirmar a incompetência da pessoa que fora promovida, mas também é importante analisar a fundo se a empresa conferiu o apoio necessário.
 
Toda vez que alguém fracassa em seu primeiro cargo de gestão, a companhia também acaba perdendo potenciais líderes, que preferem permanecer na zona de conforto a arriscarem suas cabeças. Por outro lado, o sucesso dos neolíderes serve de estímulo para que outros também trilhem o mesmo caminho.


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Alguém já disse que a família é o lugar dos maiores amores e dos maiores ódios. Compreensível: quem mais tem capacidade de amar, mais tem capacidade de ferir. A mão que afaga é aquela de quem ninguém se protege, e quando agride, causa dores na alma, pois toca o ponto mais profundo de nossas estruturas afetivas. Isso vale não apenas para a família nuclear: pais e filhos, mas também para as relações de amizade e parceria conjugal, por exemplo.


Em mais de vinte anos de experiência pastoral observei que poucos sofrimentos se comparam às dores próprias de relacionamentos afetivos feridos pela maldade e crueldade consciente ou inconsciente. Os males causados pelas pessoas que amamos e acreditamos que também nos amam são quase insuperáveis. O sofrimento resultado das fatalidades são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e inevitáveis. Mas a traição do cônjuge, a opressão dos pais, a ingratidão dos filhos, a rixa entre irmãos, a incompreensão do amigo, nos chegam dos lugares menos esperados: justamente no ninho onde deveríamos estar protegidos se esconde a peçonha letal.


Poucas são minhas conclusões, mas enxerguei pelo menos três aspectos dessa infeliz realidade das dores do amar e ser amado. Primeiro, percebo que a consciência da mágoa e do ressentimento nos chega inesperada, de súbito, como que vindo pronta, completa, de algum lugar. Mas quando chega nos permite enxergar uma longa história de conflitos, mal entendidos, agressões veladas, palavras e comentários infelizes, atos e atitudes danosos, que foram minando a alegria da convivência, criando ambientes de estranhamento e tensões, e promovendo distâncias abissais.


Quando nos percebemos longe das pessoas que amamos é que nos damos conta dos passos necessários para que a trilha do ressentimento fosse percorrida: um passo de cada vez, muitos deles pequenos, que na ocasião foram considerados irrelevantes, mas somados explicam as feridas profundas dos corações.


Outro aspecto das dores do amar e ser amado está no paradoxo das razões de cada uma das partes. Acostumados a pensar em termos da lógica cartesiana: 1 + 1 = 2 e B vem depois de A e antes de C, nos esquecemos que a vida não se encaixa nos padrões de causa e efeito do mundo das ciências exatas. Pessoas não são máquinas, emoções e sentimentos não são números, relacionamentos não são engrenagens. É ingenuidade acreditar que as relações afetivas podem ser enquadradas na simplicidade dos conceitos certo e errado, verdade e mentira, preto e branco. A vida é zona cinzenta, pessoas podem estar certas e erradas ao mesmo tempo, cada uma com sua razão, e a verdade de um pode ser a mentira do outro. Os sábios ensinam que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”, e considerando que cada pessoa tem seu ponto, as cores de cada vista serão sempre ou quase sempre diferentes. Isso me leva ao terceiro aspecto.
Justamente porque as feridas dos corações resultam de uma longa história, lida de maneiras diferentes pelas pessoas envolvidas, o exercício de passar a limpo cada passo da jornada me parece inadequado para a reconciliação. Voltar no tempo para identificar os momentos cruciais da caminhada, o que é importante para um e para outro, fazer a análise das razões de cada um, buscar acordo, pedir e outorgar perdão ponto por ponto não me parece ser a melhor estratégia para a reaproximação dos corações e cura das almas.



Estou ciente das propostas terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de re–significar a história e seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma nova consciência produzem libertações, ou, no mínimo, alívios, que de outra maneira dificilmente nos seriam possíveis. Mas por outro lado posso testemunhar quantas vezes já assisti esse filme, e o final não foi nada feliz. Minha conclusão é simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação. Em outras palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o outro de sua razão, e bem diferente é olhar para o outro com o coração amoroso, com o desejo verdadeiro do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas a tentativa de celebrar acordos nem sempre termina em abraços.



Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em posição de poder contra seus agressores. José está diante de um dilema: fazer justiça ou abraçar. Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás. Enquanto fala com seus irmãos sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado. Essa é a ordem certa. Primeiro, porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados em se (re)aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões. Depois, porque, no colo do abraço o passado perde força e as possibilidades de alegrias no futuro da convivência restaurada esvaziam a importância das tristezas desse passado funesto.



Quando as pessoas decidem colocar suas mágoas sobre a mesa, devem saber que manuseiam nitroglicerina pura. As palavras explodem com muita facilidade, e podem causar mais destruição do que promover restauração. Não são poucos os que se atrevem a resolver conflitos, e no processo criam outros ainda maiores, aprofundam as feridas que tentavam curar, ou mesmo ferem novamente o que estava cicatrizado. Tudo depende do coração. O encontro é ao redor de pessoas ou de problemas? A intenção é a reconciliação entre as pessoas ou a busca de soluções para os problemas? Por exemplo, quando percebo que sua dívida para comigo afastou você de mim, vou ao seu encontro em busca do pagamento da dívida ou da reaproximação afetiva? Nem sempre as duas coisas são possíveis. Infelizmente, minha experiência mostra que a maioria das pessoas prefere o ressarcimento da dívida em detrimento do abraço, o que fatalmente resulta em morte: as pessoas morrem umas para as outras e, consequentemente, as relações morrem também. A razão é óbvia: dívidas de amor são impagáveis, e somente o perdão abre os horizontes para o futuro da comunhão. Ficar analisando o caderno onde as dívidas estão anotadas e discutindo o que é justo e injusto, quem prejudicou quem e quando, pode resultar em alguma reparação de justiça, mas isso é inútil – dívidas de amor são impagáveis.


Mas o perdão tem o dia seguinte. Os que recebem perdão e abraços cuidam para não mais ferir o outro. Ainda que desobrigados pelo perdão, farão todo o possível para reparar os danos do caminho. Mas já não buscam justiça. Buscam comunhão. Já não o fazem porque se sentem culpados e querem se justificar para si mesmos ou para quem quer que seja, mas porque se percebem amados e não têm outra alternativa senão retribuir amando. As experiências de perdão que não resultam na busca do que é justo desmerecem o perdão e esvaziam sua grandeza e seu poder de curar. Perdoar é diferente de relevar. Perdoar é afirmar o amor sobre a justiça, sem jamais sacrificar o que é justo. O perdão coloca as coisas no lugar. E nos capacita a conviver com algumas coisas que jamais voltarão ao lugar de onde não deveriam ter saído. Sem perdão não existe amanhã.

Ed René Kivitz
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“Todos nós estamos buscando algo mais para as nossas vidas, seja com relaçao a qualidade de vida, saúde, empregos novos, amigos e principalmente uma satisfação financeira que nos deixe mais tranquilos.
Esse ponto pode ser tratado de diversas maneiras, porém nada melhor do que seguir uma tendência de mercado e remar para o lado em que os negócios estão fluindo, sendo assim, devemos conhecer cada dia mais sobre o multinivel marketing.
Esta oportunidade de negócio que teve origem na década de 40 e hoje assume um importante papel no mundo.
Caso seja o seu momento para ingressar na indústria do multinivel marketing, nada melhor do que escolher a Multinacional de mais rápido crescimento mundial, com projetos sociais e produtos focados na saúde.
Nossa empresa foi fundada em 2005 e hoje atuamos em diversos países, sendo o Brasil, o segundo país a abrir mercado (em 2008), nos possibilitando de uma oportunidade única para alavancar o negócio, pois hoje nos encontramos no “berço” das operações e em breve a empresa estará pagando mais bônus aos distribuidores brasileiros do que faturando com eles, pois a expansão mundial está sendo construída a partir do Brasil.
A grande vantagem em trabalhar com multinivel marketing é a capacidade de realizarmos as ações sem a necessidade de abandonar um emprego ou qualquer outra ocupação. Esse projeto pode ser feito no tempo livre e quanto mais tempo dedicado no negócio maior e mais rápido será seu retorno, seja financeiro, com viagens, premiações, incentivos, etc.
Realização pessoal e profissional é encontrada a partir do momento em que você tomar a decisão certa!!!
Sou empresário no segmento do turismo, eventos e construção civil, tenho 27 anos e desenvolvo multinivel marketing por acreditar na tendência mundial e obter um excelente retorno financeiro extra que me deixa mais tranquilo para fazer as escolhas na minha vida.

Os resultados são extraordinarios!!!
Entre em contato comigo e lhe mostrarei o projeto que pode mudar sua vida.”
Tel: (77) 81197988
Forte abraço.
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Homens e mulheres de negócios precisam de metas claras para estabelecer uma estratégia vencedora. A estratégia é mais importante que a técnica.

Prefiro um vendedor estratégico a um vendedor extremamente técnico; prefiro um gerente estrategista a um mestre nas técnicas de gerenciar; prefiro um empresário apaixonado por estratégia a um PHD em administração profundamente técnico.

Priorize a estratégia e invista em seu crescimento técnico como um meio de facilitar a implementação de sua estratégia, nunca como um fim em si mesmo.

Uma estratégia eficaz precisa de metas claras e coerentes. Vejamos dez dicas sobre como estabelecê-las:

1 - As metas devem ser específicas e mensuráveis. Ao invés de dizer "queremos crescer no mercado", estabeleça: “devemos crescer 8% no mercado, durante o primeiro semestre”.

2 - As metas devem ser ousadas, mas atingíveis. Metas irreais causam efeito contrário em sua equipe e faz com que as pessoas já comecem a ação desmotivadas.

3 - O estabelecimento das metas deve ser um processo participativo. Quando as pessoas participam do estabelecimento das metas, tornam-se muito mais comprometidas e motivadas.

4 - As metas de equipes precisam estar nitidamente vinculadas e sincronizadas com as metas da organização.

5 - As metas individuais devem ser vinculadas às metas equipe. Assim, você evita os preciosismos e o individualismo.

6 - As metas devem contemplar os fatores críticos de sucesso: recursos, competências, pertinência das pessoas, padrões de desempenho, condições do mercado, aspectos comportamentais, ações da concorrência, etc.

7 - As metas estabelecidas devem reforçar-se mutuamente, o atingimento de uma meta não deve implicar prejuízo para outra, salvo exceções estratégicas momentâneas de priorização.

8 - As metas não podem tratar apenas dos fins. Cada proposta deve vir acompanhada da análise e planejamento dos meios necessários para atingi-las.

9 - Jamais podemos esquecer que auto-desenvolvimento e auto-superação estão na base do êxito de quaisquer metas estabelecidas. Desconsiderar este fator equivale a nos condenar ao não atingimento das metas.

10 - As metas devem ser materializadas e compartilhadas de forma documental (seja por meios eletrônicos ou materiais) com todos os envolvidos. O estabelecimento de um documento e de um pacto formal entre os envolvidos é de fundamental importância. Sem ele, metas são apenas idéias!

Como nossas metas contemplam nossos anseios em um mercado altamente competitivo; é natural que elas nasçam do encontro entre nossas decisões e objetivos estratégicos, levando em consideração a análise das ações realizadas pela concorrência.

Vejamos dez perguntas para estabelecer metas considerando a concorrência:

1 - Quais são os meus concorrentes?

2 - Como eles financiam o seu negócio?

3 - Qual é o tamanho de suas equipes?

4 - O­nde eles estão localizados? Como e o­nde eles comercializam seus produtos e serviços?

5 - Como eles se relacionam com seus clientes?

6 - Qual a participação deles no mercado?

7 - Quais são as suas estratégias de preço?

8 - Quais são as suas maiores forças? Podemos igualá-las ou superá-las?

9 - Quais são suas principais fraquezas? Como podemos utilizá-las em nosso favor?

10 - Quais serão as suas possíveis reações frente ao nosso crescimento?

Para você, que acompanha o nosso newsletter, aqui estão duas reflexões fundamentais para o seu êxito no mercado. Conhecê-las é bom, mas aplicá-las é o que faz a diferença.

Em negócios, conhecimento não pode ser estocado, precisa ser utilizado através de Atitudes Vencedoras que nos conduzam a assumir o lugar que nos compete em um mundo repleto de oportunidades, mas carente de atitudes.

Comece imediatamente a viabilizar as maneiras de utilizar estas dicas no seu negócio e em sua carreira. Muito em breve estaremos enviando outras, não permita que elas se acumulem. Você sempre tem, em média, trinta dias de intervalo para aplicar cada nova ferramenta que enviamos a você antes de receber o próximo newsletter. Faça acontecer!

Sucesso é o que acontece aos competentes, enquanto os outros esperam para ver o que vai acontecer!

Carlos Hilsdorf
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Assista a apresetação abaixo, sobre o livro "Você é do Tamanho dos seus Sonhos".

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